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uma luz

Pela palavra chegamos, em mais um dia, perto, as estrelas. No filme, Struga e o seu festival surgem como uma luz, que ilumina os poetas. Vasco Graça Moura chegou e regressa à cidade que o prestigiou, sete anos depois. A árvore que plantou, no parque dos poetas junto ao rio Drim está de viva saúde como o plantador. Trouxe na bagagem a poesia portuguesa. Nos cumprimentos da praxe, as palavras de circunstância. Também o convite para a estreia. Amanhã o festival começa na ponte que liga margens, intenções, tensões. A ponte que liga as pessoas, que também as desliga, às vezes... 
A luz de Struga continua a fazer da poesia mais bela e mais do que nunca necessária. É a luz de um festival único. Basta para isso, que pela noite se olhe o céu e se sinta, a brisa do lago.

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